quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Oficina de Comunicação
Oconteceu no dia 22 de novembro a oficina de comunicação da paroquia, que teve como objetivo incentivar e dar o ponta pé inicial para a pastoral e as atividades comunicativas.
Estava presente na oficina leigos e leigas de varias comunidades, pastorais e movimentos.
Dentre as iniciativas colocadas demos inicio a página na web da paroquia e ao jornal trimestral da comunidade, além da construção da coordenação paroquial de comunicação.
Parabéns a Todos!
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Horário de Missas
Matriz
Terça-feira - 7:00 - Oração
7:30 - Missa (Benção de Santo Antônio)
Sexta-feira - 7:00 - Oração
7:30 - Missa
Sábado - 19:30
Domingo - 9:00 e 19:00
Comunidades Maiores
Jardim Valença: Sábados - 18:00
Carambita: Domingos - 7:30
Matadouro: 2º Domingo - 17:00
Dudu Lopes: 2º Domingo - 10:30
São José das Palmeiras: 3º domingo - 17:00
Passagem: 4º Domingo - 17:00
Comunidades Itinerantes
Ultima semana de cada mês:
Segunda: Sant'Ana
Terça: Chácara Stivanim
Quinta: 19:00 - Barroso
20:00 - B. Fátima
Terça-feira - 7:00 - Oração
7:30 - Missa (Benção de Santo Antônio)
Sexta-feira - 7:00 - Oração
7:30 - Missa
Sábado - 19:30
Domingo - 9:00 e 19:00
Comunidades Maiores
Jardim Valença: Sábados - 18:00
Carambita: Domingos - 7:30
Matadouro: 2º Domingo - 17:00
Dudu Lopes: 2º Domingo - 10:30
São José das Palmeiras: 3º domingo - 17:00
Passagem: 4º Domingo - 17:00
Comunidades Itinerantes
Ultima semana de cada mês:
Segunda: Sant'Ana
Terça: Chácara Stivanim
Quinta: 19:00 - Barroso
20:00 - B. Fátima
Comunidades da Paróquia
Comunidade de Santo Antônio do Carambita
Bairro do Carambita
Comunidade do Bom Pastor
Bairro do Dudu Lopes
Comunidade de São José das Palmeiras e Sagrada Família
Bairro de São José das Palmeiras
Comunidade de São Cristóvão
Bairro do Jardim Valença
Comunidade de Nossa Senhora da Conceição
Bairro do Matadouro
Comunidade de São José da Passagem
Bairro da Passagem
terça-feira, 13 de novembro de 2012
São Sebastião
São Sebastião (França, 256 d.C. – 286 d.C.) originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima).
De acordo com Actos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 d.C. com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana. Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene), apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana, cujo dia é comemorado em 30 de Junho) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas.[3][4]
O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte medieval, surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flechas); três setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico.
Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge na Baixa Idade Média, designadamente nos séculos XIV e XV, tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa. Embora os seus martírios possam provocar algum ceticismo junto dos estudiosos atuais, certos detalhes são consistentes com atitudes de mártires cristãos seus contemporâneos.
História da Paróquia
Situada à Rua Pe. José de
Albuquerque, 120, Monte D’Ouro, em Valença, RJ, nossa igreja difere hoje de sua
construção original, erguida em 1948. Apenas a fachada, conserva a estrutura
piramidal de antes, em maior escala. No final da década de 70, foi demolida
aquela primeira capelo a, para construção do templo que hoje frequentamos, que
se caracteriza pela simplicidade contemporânea, com sua nave central ampla,
altar-mor em fundo, em rosácea, um vitral com Jesus e os apóstolos. A mesa do
altar e a parede de fundo são trabalhadas em bronze fundido. Permanece como
sinal do louvor da comunidade.
A
história da vida religiosa do Monte D’Ouro cresce com o próprio bairro e
bairros vizinhos formados a partir de fazendas loteadas e que definem nosso
território paroquial. Este, antes era composto por chácaras das tradicionais
famílias: Leal, Lopes e Stivanin. Cortava essa terras uma estrada que dava
passagem ao garimpo do ouro no Rio Preto. Esse caminho vai nomear a Fazenda, a
estrada e posteriormente, o atual Bairro da Passagem. Outro caminho, também com
finalidades semelhantes era a do Carambita, também integrante atualmente de
nossa paróquia.
Em
1938, um trecho da primeira estrada citada passa a fazer parte da cidade e
ganha o nome de Rua Humberto Pentagna. Durante todos os anos de formação do
Bairro, as famílias se alimentam na fé, com a reza diária do terço e as novenas
nas casas.
Dom
Rodolfo, em 1943, nesta mesma rua, no número 196, lança a pedra fundamental da
igreja e quatro anos depois, Mons. Natanael, Pároco de N. Sra. da Glória, com a
ajuda do Circulo Operário, instala ali uma escola. O povo fervoroso e generoso
oferta uma imagem de São Sebastião e a partir daí, passam a ser celebradas
missas aos domingos. Iniciam-se festas populares com o objetivo de angariar
donativos para a construção da capela. A evangelização se dá através do
catecismo da Juventude Operária Católica e os grupos de homens que visitam as
famílias durante a semana, com imagem de N. Sra. de Fátima. Influenciada pelo
apostolado em benefício do bairro, a família do Senhor José Gomes de Moraes doa
o terreno, onde hoje está construída nossa Matriz. Da assinatura da escritura,
a inauguração da capela, passou apena um ano (1 de janeiro de 1948 - 49).
No
sentido de tender ao crescente progresso da vida religiosa daquele povo, seis
anos depois de inaugurada a capela, e há cinquenta anos atrás, o Bispo houve
por bem criar a segunda paróquia de Valença, a nossa paróquia de São Sebastião
do Monte D’Ouro, em 25 de dezembro de 1955, tendo como primeiro pároco, Padre
José de Albuquerque.
Nessa
longa, ardorosa e feliz caminhada de cada paroquiano, orientados e acompanhados
por cada pároco, padre José, Padre Pedro, Padre Geraldo, Padre José Maria e o
atual Padre Valdir, foram priorizadas a evangelização, criando novas comunidades,
construções e reformas de capelas, centros comunitários casa paroquial, o
centro catequético João Paulo II...As comunidades itinerantes, que resgatam a
pratica primeira, das celebrações nas casas das famílias. Com a presença de
Jesus e Maria, em cada momento, muitos movimentos, pastorais, ministérios,
equipes e grupos fazem parte de nosso convívio.
No
ano de 2005 celebramos o Jubileu de ouro, inaugurando a capela do santíssimo,
como marco do ano da eucaristia, confirmando sua caminhada de fé, que brota da
semente do evangelho anunciado e vivenciado, por cada um que por aqui passou ao
longo deste tempo.
A
Paróquia do Monte D’Ouro vem diante de sua história realizando a vontade de
Deus para a igreja e para o mundo. Hoje, 2012, o trabalho missionário e
evangelizador continuam. Com
o total de 12 comunidades, sendo 7
comunidades maiores e 5 itinerantes, onde são realizados círculos bíblicos,
celebrações, festividades, mutirões... Mantendo assim sua dinâmica pastoral.
Devido
ao grande crescimento da periferia, podemos notar o crescimento de fiéis na
paróquia, nos últimos anos, e com isso, a necessidade de se reformar, ampliar e
construir novas capelas. Neste caso não podemos deixar de citar as reformas e
construções realizadas durante o pastoreio do pároco Padre Valdir, que no
decorrer das reformas utilizou-se de mutirões, carnês, bingos e rifas, colhendo
também, frutos da movimentação na união destas comunidades para reformas e
construções. Dentre estas reformas podemos citar 3 capelas construídas e 3 reformadas
e ampliadas não utilizando apenas a formação de comunidades ao redor da mesma,
mas também, criando comunidades itinerantes, que se reúnem para missas em suas
próprias casas. Todas estas conquistas se devem a união dos paroquianos e o
acolhimento do padre nas comunidades.
É
possível ver o resultado da versatilidade pastoral, principalmente nos
Conselhos: Comunitário e Paroquial, e na humildade e pastoreio do pároco Padre
Valdir de Oliveira, onde pelo intermédio do evangelho e a força do Espírito
Santo se nota estampados no rosto e nas ações de cada fiel, a alegria e a
grandeza do amor de Deus. Com isso garantimos o esforço de todo povo na
construção do reino de Deus.
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